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Birras em Direto

Dicas paras organizar um Baby Shower

A maioria das mulheres grávidas querem fazer uma pequena ou até mesmo grande festa de boas vindas ao seu mais que tudo. Esta é uma tradição muito conhecida no Brasil e nos EUA e agora tem cada vez mais adeptas na Europa.

Eu tinha tudo planeado para fazer o meu baby shower mas infelizmente fiquei internada durante uma semana nessa altura. Tinha 30 semanas de gestação, achava que seria a altura ideal. Com muita pena minha não consegui fazer a festinha de boas vindas do Rafael mas para o próximo não pode faltar. Nem que seja dentro do Hospital 🙂

E o que é um Baby Shower?

É basicamente um evento para celebrar a chegada do mais recente membro da família. Normalmente faz-se na reta final da gravidez, a grávida é a personagem principal pois dentro de pouco tempo as atenções irão virar-se para o bebé. É de aproveitar enquanto é tempo eheheheh

A grávida não deveria preocupar-se a 100% com a festa, tem de ter ajuda das amigas, tias, madrinhas, etc. O ideal seria não se preocupar mesmo com nada. Mas é complicado para nós mulheres, pois gostamos de controlar tudo!

Será que os avós “estragam” os netos?

Às vezes os avós esquecem-se que também já foram pais. É nisto que pensamos inúmeras vezes…

Certamente já passámos por uma situação de desconforto com o nosso filho e os seus avós. Com isto quero eu dizer que inúmeras vezes, os avós desrespeitam os pais em frente aos seus filhos. Sei que só querem o melhor para os netos mas têm de interiorizar que cada pai zela pelo seu filho e sabe o que é melhor para ele, claro que há excepções como em tudo na vida.

Repreendemos a criança, vem o avô por trás, aconchega-a e de imediato sai-se com esta:

Coitadinho também não era preciso tanto, anda cá ao avô!

Claro que queremos que os avós mimem os netos mas também queremos que a educação que pretendemos dar não seja em vão.

Vou exemplificar algumas situações no meu caso:

  • O Rafael faz uma asneira, eu repreendo, ele chora e grita como se fosse o fim do mundo, os avós vêm por trás e confortam-no com um abraço e muito mimo ( claro que ele fica confuso e pensa que não fez nada de errado );
  • O meu filho tem apenas 2 anos e meio e não quero que coma muitos doces nem fritos e coisas que lhe possam fazer mal, claro que lhe dou mas em raras excepções. Os avós estão avisados mas como deixa o neto feliz nem pensam duas vezes antes de dar o primeiro chocolate ou a primeira batata frita. E depois de um olhar matador da nossa parte, eis que chega a maldita frase: Oh Marta…Oh Edi…Coitadinha da criança, não vês que está tão feliz! A cara de gozo do Rafael é merecedora de ser fotografada…
  • Não conseguem repreendê-lo quando faz algo de errado, ou se o fazem é de uma maneira muito ligeira…

As exigências com os filhos foram extremas e com os netos são tão subtis…que quase não se notam!!!

Perdi-me pelos encantos da Covilhã e encontrei-me no Puralã Hotel

Uma escapadinha em família na Covilhã à descoberta da sua história, da sua cultura, dos seus encantos e recantos, lidar de perto com as suas gentes, degustar a gastronomia e ao mesmo tempo desfrutar de uma estada inesquecível no Puralã Wool Valley Hotel & Spa. Foi desta forma que passámos o fim de semana anterior. Consegues imaginar melhor combinação?

Sabias que este é o único boutique & lifestyle hotel da região?  É um espaço com uma envolvente inesquecível, onde conseguimos descansar durante alguns dias e deixar à porta todo o stress e toda aquela agitação citadina para poder finalmente recarregar baterias. Um espaço que foi totalmente pensado no conforto dos seus hóspedes. Tudo foi preparado ao pormenor. O Designer e Decorador de Interiores Vasco Pinho é o responsável pela decoração fenomenal do Hotel onde podemos ver claramente que a lã é a estrela.

O Puralã Hotel avançou com a “Lifestyle Weekend”, uma iniciativa super original dedicada à cultura regional e à moda. A família Birras quis marcar presença e claro usufruir do fim de semana de forma única e original.

O meu filho vai para a creche! E agora?

Quando levamos o nosso filho à creche pela primeira vez e chega a altura da despedida, é certamente um dos momentos mais difíceis na vida de uma mãe ou de um pai. A sensação de deixarmos o nosso pequenino, tão indefeso aos cuidados de um estranho é péssima. A adaptação de um filho na creche pode ser difícil mas será que é mais difícil para os Pais ou para a Criança?

Muitas vezes são os Pais que não sabem gerir os sentimentos na hora da entrada de um filho na Creche. A angústia, o desespero da separação, a dúvida se ficará bem, se irão cuidar bem dele…Tudo isto é sentido pelos pais e os filhos percebem, por mais pequenos que sejam.

Entrevistei a Andreia, ela é Educadora de Infância, vai falar-nos um pouco sobre este momento angustiante para os Pais e irá dar algumas dicas muito importantes.

Carrega no Play e desfruta! 🙂

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A minha gravidez de risco

Engravidar foi a melhor coisa do mundo, pode parecer um pouco cliché mas é assim que o sinto! Apesar de não ter sido tudo um mar de rosas devo confessar que adorei aqueles 9 meses. Únicos e mágicos é desta forma que os descrevo.

O medo de uma gravidez de risco começou muito antes de estar grávida. Como tenho uma irmã com 90% de deficiência sempre tive muito receio deste momento. Não sabia se poderia ser genético por isso tive de fazer exames antes de engravidar para tirar todas as dúvidas. Felizmente não era genético e poderia avançar sem qualquer problema.

Para a nossa felicidade engravidei rapidamente mas outro dos bloqueios que tive no início foi o exame bioquímico. O resultado não me agradava nada, pois o risco do bebé ter Trissomias era grande e aí o meu desespero voltou. Decido avançar com o Harmony, um teste de sangue que se faz para despistar algumas destas doenças e sem risco para a Mãe e para o bebé. No entanto, o resultado demora algumas semanas a chegar pois o exame vai para os Estados Unidos. Felizmente foi um falso positivo pois 99% de certeza que estava tudo bem com o bebé. Este é um exame muito caro, custa cerca de 500€, mas sem dúvida que compensou todo o valor gasto pois não iria aguentar os pensamentos de incerteza sobre a saúde do meu filho até ele nascer.

Então bora lá desfraldar!

O desfralde é um assunto um pouco delicado pois o processo aqui em casa ainda continua, de vento em popa mas continua e muitas vezes lá há um descuido. Muita calma nessa hora é o que aconselho pois quando isso acontece voltamos a explicar ao Rafael que tem de pedir para fazer chichi ou ir logo ao bacio caso esteja em casa.

O Rafael tem neste momento 2 anos e 6 meses, começámos o desfralde no início do verão, com muito apoio da escolinha. Na realidade foi a educadora e as auxiliares que fizeram um bom trabalho, bom não, ótimo. Vá os pais também não se ficaram atrás eheheh

Às vezes, nós pais, temos a mania que o nosso filho demora sempre mais a atingir os objetivos que as outras crianças. Questionamo-nos sobre o porquê que os outros conseguem e o nosso filho ainda não? A educadora e as auxiliares acalmam-nos muito com todas estas interrogações, pois lidam diariamente com dezenas de crianças e cada uma tem o seu tempo.

Decidimos começar o desfralde no início do verão, devido ao bom tempo e também porque como ele tinha 2 anos e pouco já começava a entender as coisas de uma forma melhor. É verdade que o verão não influencia o desfralde mas facilita pois como têm pouca roupa, está bom tempo, as idas à praia…tudo isto torna o processo mais simples.

O que resultou connosco?

A CORTIÇA MUDOU A VIDA DA MÓNICA

Com apenas 21 anos, a Mónica Gonçalves descobre como fazer fio de cortiça, algo inédito! Mais tarde regista a patente internacional e nunca mais parou. É Designer de Moda e para além da sua própria marca GRIGI, trabalha para uma marca italiana, dá aulas e ainda tem a rubrica “Faça Fácil” na CMTV. É uma amante da natureza e aposta em tudo o que é nacional.

A história da Mónica é inspiradora desde o seu nascimento por isso carrega aí no Play e descobre como a cortiça mudou a sua vida.

Ele é a cara chapada do Pai!

Andamos nós a carregá-los durante 9 meses na nossa barriga para depois saírem a cara chapada do Pai! 🙂

Ouvimos tantas vezes este tipo de afirmações e no final até dá para rir. Há umas Mães que ficam mais chateadas e ofendidas que outras! 

No meu caso, o meu filho é tal e qual o Pai, uma autêntica fotocópia.  Pelo menos ele tem a certeza que o filho não é filho do padeiro ahahah 

Eu no fundo até me encho de orgulho! Gosto que seja parecido com o Pai! 🙂 

Quando o Pai tem uma gravidez psicológica!

A gravidez psicológica do Pai é um assunto que nos causa alguma estranheza e desconfiança. Como é possível o Pai ter os sintomas da gravidez se não é ele que carrega um ser humano dentro de si? Pois eu também pensei que isso fosse tudo uma autêntica aldrabice e que era impossível acontecer. Todos nós sabemos que os homens são muito mais sensíveis à dor e quando estão constipados nem da cama se conseguem levantar. Ou seja, são uns autênticos picuinhas por natureza. Ahahahah Vá estou a brincar não quero sofrer represálias por isto.

Quando engravidei, alguns sintomas típicos começaram a aparecer mas outros nem por isso ( nunca tive enjoos, nunca tive desejos, etc ). Estes sintomas sobraram para o Pai! É verdade!

Mas afinal qual é a altura certa para ter um filho?

Ainda não chegou o momento ideal para ser Mãe / Pai! Quantas vezes ouvimos esta afirmação da boca de milhares de pessoas? As dúvidas são constantes mas o que prevalece em cima da mesa quando se quer ser Mãe ou Pai é o emprego, o dinheiro, a vida estável, depois vêm todas as outras…

Tomar a decisão de ter um filho tem de ser única e exclusivamente do casal, não importa quem os rodeia, as opiniões alheias mas sim o seu sentimento. Muitas vezes somos pressionados a ter filhos pela nossa família e amigos, pensam que já está na hora e também que têm o direito de opinar sobre a nossa decisão, a decisão mais importante das nossas vidas. Não é saudável e deixa-nos desconfortáveis!

Não sei se existe uma altura certa para se ter um filho, óbvio que há muitas coisas a ter em consideração mas a principal é o nosso desejo. Até podemos estar numa fase menos boa monetariamente, estar em mudança de trabalho, a estudar… Existem milhares de coisas que podem estar a fazer braço de ferro com a maternidade mas tudo depende de nós.