A semana passada foi caótica para a minha família e acompanhei tudo à distância e sem conseguir ajudar grande coisa. E logo eu que sou quem se mexe para tudo e faz trinta coisas ao mesmo tempo, por isso podem imaginar o quanto me senti mal naqueles dias por estar numa cama de hospital.
Segunda-feira – Não via o meu marido desde quarta da semana anterior, porque esteve numa formação que durou de quinta a domingo. As saudades eram mais que muitas e neste dia seria a minha única visita, porque assim o exigi para termos tempo um para o outro. Ele ficou de me trazer também o almoço, porque a comida do hospital era péssima (detesto falar assim de comida, mas não há outra forma de colocar a questão). Por volta das 14h30 liga-me e diz que o carro parou na A1 e tinha de chamar o reboque. Seguiu direto para a Norauto, onde não conseguiram resolver o problema, e depois para a Peugeot, a pagar mais um reboque pelo meio, para verem se finalmente arranjavam uma solução e, até ver, nada. O carro está lá desde segunda da semana passada, a tentarem chegar a uma conclusão. Ao que parece, a correia de distribuição partiu e ainda terão de perceber se isto não causou danos sérios no motor. Em suma, ótima altura para o carro de família parar e, por isso, gastarmos uma pipa de massa no arranjo, certo?